Fotógrafo desde 2002, André Dib especializou-se em fotografia documental, produzindo conteúdo para as principais revistas e jornais do país e do exterior. Participou de diversas expedições pelo mundo a fim de documentar paisagens, fauna e flora, bem como registrar o modo de vida de povos e comunidades tradicionais. Entre ensaios e reportagens, teve trabalhos publicados nas conceituadas National Geographic, Scientific American, Nature, The Guardian, Explore, O Globo, Folha de São Paulo, entre outros. Nos últimos anos vem se especializando em direção de fotografia, captando imagens em movimento e realizando documentários de cunho social e ambiental, tendo produzido conteúdo para ONGs e instituições como WWF, Greenpeace, Itaú Social, SOS Amazônia, Instituto Juruá, Fundação Grupo Boticário, TNC, USAID, FAO (ONU), ICMBio, Serviço Florestal Brasileiro e já teve muitos de seus ensaios apresentados em mostras e exposições dentro e fora do país.
Desenvolveu projetos que se materializaram em livros, tendo publicado mais de uma dezena de livros fotográficos, tais como Parques Nacionais Brasileiros, SerTão Kalunga, Povos dos Campos Gerais, Brasil Visto do Alto, Chapada dos Veadeiros, Belezas Brasileiras (sobre os 6 Biomas brasileiros), Terra Ronca, entre outros. Apaixonado pela vida ao ar livre, esteve algumas vezes na Antártida, no Oriente Médio e em outros pontos isolados do globo. Vem documentando, ao longo da sua trajetória, todos os biomas brasileiros e os rincões mais isolados do país, tendo escalado os picos mais altos do Brasil. Além disso, esteve no cume de algumas das mais altas e belas montanhas da América, como Aconcágua, Ojos del Salado, Illimani, Sajama, Parinacota, Cotopaxi, Veladeiro e tantas outras. Ganhou 15 prêmios no Brasil e no exterior, dentre eles, 2 prêmios da Funarte (Fundação Nacional de Artes); Energy Saving, em Zurique, na Suíça; Concurso Latino Americano de Fotografia; Troféu Corcovado e Prêmio HSBC de jornalismo. A força das imagens produzidas in loco e o desafio de buscar inspiração em lugares isolados e de difícil acesso, tornaram-se a marca da trajetória do fotógrafo. A natureza pulsante e a forma em que o ser humano se encaixa nela é o foco principal de seu trabalho, o qual não se restringe às paisagens, mas também abrange cenas cotidianas, costumes e tradições de um mundo diverso em suas origens e em sua composição natural.